Leia o relato de Aline Marques publicado no Jornal do Comércio no dia 20 de julho referente ao uso de Taxi por cadeirantes:“Meu Irmão mais novo se chama Alan e é cadeirante. No dia 17 de julho de 2011, domingo, fomos ao cinema ali no Bourbon Ipiranga. Na saída fomos pegar um taxi para irmos embora. Por volta de 15 horas, o taxista da vez disse que só nos levaria se pagássemos, além do valor da corrida, uma “taxa” de R$ 10,00 pelo transporte da cadeira dele. Absurdo, abuso, má-fé! Não existe taxa alguma a ser paga pelo transporte de uma cadeira de rodas. Ele é cadeirante e precisa de sua cadeira e nenhum Taxista pode se negar a transportá-lo ou cobrar taxa extra. No próprio site da EPTC, 118, e denunciei o taxista. P.S.: Meu irmão está com 21 anos e tem ataxia congênita, uma doença que ataca o sistema motor e não tem cura. ( Aline Marques, jornalista, Porto Alegre)”
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